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Estátua Odin 03

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Cada detalhe nesta estátua conta histórias de coragem e conhecimento. Exiba-a com orgulho, permitindo que a Estátua de Odin seja um lembrete constante da busca pela verdade e pela sabedoria

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Descrição

Material: Resina
Tamanho:  21 cm de altura x 17,5 de largura

Inspiração no Deus Supremo Nórdico: Esta estátua é inspirada no poderoso Odin, o líder dos deuses na mitologia nórdica, representando a sabedoria, a coragem e a realeza.

Lança Gungnir e Olho Onisciente: Odin é retratado segurando sua lança Gungnir, símbolo de poder, e seu olho onisciente, representando a sabedoria que ele adquiriu ao sacrificar um olho.

Manto Real e Corvos de Pensamento: Vestido com um manto real, Odin está acompanhado por seus corvos Huginn (Pensamento) e Muninn (Memória), que simbolizam sua busca constante por conhecimento.



Odin ou Ódin (em nórdico antigo: Óðinn) é considerado o deus principal do clã dos deuses Asses (Æsir), o clã mais importante de deuses da mitologia nórdica e nas crenças das religiões neo-pagãs nórdicas, como o Asatrú. Também é conhecido como "Pai de Todos" e "O enviado do Senhor da Guerra". 

Seu papel, como o de muitos deuses nórdicos, era complexo; era o deus da sabedoria, da guerra e da morte, embora também, em menor escala, da magia, da poesia, da profecia, da vitória e da caça. Era sobretudo adorado pelas classes sociais superiores.

Odin morava em Asgard, no palácio de Valaskjálf, que ele construiu para si, e onde se encontra seu trono, o Hliðskjálf, onde podia observar o que acontecia em cada um dos nove mundos, graças aos seus dois corvos Hugin e Munin. Durante o combate brandia sua lança, chamada Gungnir, e montava seu cavalo de oito patas, chamado Sleipnir.

Era filho de Borr e da jotun ("gigante") Bestla, irmão de Vili e Vé, esposo de Frigg e pai de vários dos deuses asses (Æsir), tais como Thor, Baldr, Vidar e Váli. Na poesia escáldica faz-se referência a ele com diversos kenningar, e um dos que são utilizados para mencioná-lo é Allföðr ("pai de todos").

Como deus da guerra, era encarregado de enviar suas filhas, as valquírias, para recolher os corpos dos heróis mortos em combate, os einherjar, que se sentam a seu lado no Valhalla de onde preside os banquetes. No fim dos tempos Odin conduzirá os deuses e os homens contra as forças do caos na batalha do fim do mundo, o Ragnarök. Nesta batalha o deus será morto e devorado pelo feroz lobo Fenrir, que será imediatamente morto por Vidar, que, com um pé sobre sua garganta, lhe arrancará a mandíbula.

Etimologia/Origens do nome
O nome do deus no nórdico antigo é Óðinn, tendo Saxo Grammaticus latinizado como Othinus, no germano Wotan e no primitivo germânico sob a forma de Wodanaz, no gótico, Vôdans, no dialeto das ilhas Feroé (nas costas da Noruega), Ouvin, no antigo saxão, Wuodan, no alto alemão, Wuotan, enquanto que entre os lombardos e na região da Vestefália aparece Guodan ou Gudan, e na Frísia, Wêda. Nos dialetos dos alamanos e borgundos temos a expressão Vut, usada até hoje no sentido de ídolo. Essas denominações estão ligadas pela raiz, no nórdico arcaico, às palavras vada e od, e, no antigo alto alemão, a Watan, Navutan, Wuot, que significavam a princípio razão, memória ou sabedoria. Mais tarde tornaram-se equivalentes a tempestuoso ou violento, sentido que os cristãos faziam empenho de acentuar, procurando depreciar a figura do deus nórdico.

Dia da semana de dedicação
A quarta-feira, dia que é dedicado ao deus Odin, tomou a denominação onsdag em sueco e dinamarquês (Old Norse, odinsdagr), wednesday em inglês (antigo saxão, wôdanes dag, anglo-saxão, vôdnes dag), woensdag em holandês, godenstag ou gunstag no dialeto da Vestefália.

Citações na Edda Poética
Na Edda Poética - a fonte principal do nosso conhecimento sobre a mitologia nórdica, o maior ciclo é naturalmente o do deus supremo, compreendendo as seguintes baladas: Baldrs Draumar (Os Sonhos de Baldr), Hárbarzljóð (A Balada de Harbard), Vafþrúðnismál (A Balada de Vafthrudnir), Grímnismál (A Balada de Grimnir) e Hávamál (As Máximas de Hár).

Odin se apresenta sob diversos nomes nas baladas édicas, de acordo com as exigências da situação. Sabemos, pela Völuspá (A Profecia da Vidente) e Hyndluljóð (A Balada de Hyndla), que ele é filho de Borr. As elevadas designações de velho criador e pai dos homens, que o poeta anônimo lhe deu em Baldrs Draumar e no Vafþrúðnismál, bem como a informação de que Odin dera o fôlego (Völuspá) a um casal inanimado, não deixa dúvidas sobre uma interferência na criação da humanidade. No Grímnismál há o cognome de príncipe dos homens, na Lokassena (A Alteração de Loki) de pai das batalhas, na Völuspá, de pai dos exércitos, e no Grípisspá (A Profecia de Gripir), de pai da escolha ou pai dos mortos em batalha.

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